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urubus
Transpirado do texto O Palácio dos Urubus, de Ricardo Meirelles, devorando sua problemática poético-política, assumimos aqui uma ação para nosso tempo, uma espécie de agitprop da perplexidade. O que pensar da nossa cidade, da nossa política? Quem são hoje os urubus? Quem são as carniças? e os urubus-carniça? Depois das catástrofes é comum pensarmos, “para que nunca mais”, mas a realidade é o “sempre mais” da arrogância, da miséria, da estultícia. O que há sempre será, perda. Salvemos a democracia, essa anarquia ativa para reorganizar o tempo, para combater o ódio. Esta peça quer pensar o insidioso e estúpido ódio atual. Sejam bem vindos à corte real! Mas saibam de uma vez que: O REI MORREU!!!
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